Quando você não opta por um sistema de iluminação artificial inteligente, pode ocorrer dos espaços ocupados de seu projeto serem desagradáveis visualmente, além de não garantir maior sustentabilidade à edificação. Contudo ao assegurá-lo corretamente, poderá atingir os níveis de economia e conforto visual desejáveis.
Para isso, é essencial utilizar a Luminotécnica, que é uma ciência que tem como foco a aplicação de iluminação em ambientes de trabalho. Assim, garantindo máximo bem estar aos usuários.
Mas antes de optar por um sistema de iluminação artificial inteligente é preciso também avaliar a flexibilidade, conforto e economia do sistema, pois é essa tríade de controle que fornece uma solução integral com benefícios. Esta avaliação é muito importante na hora optar um sistema assim.
Flexibilidade
Na parte de flexibilidade, o sistema precisa apresentar flexibilização na hora da instalação, em que as luminárias e os controladores sigam o padrão DALI para que ocorra a interoperabilidade de dispositivos dimerizáveis – regulam a intensidade do brilho. Além disso, cada ponto de luz deve apresentar a possibilidade de configuração individual.
O sistema de controle deve permitir o comando de ponto a ponto ou criação de grupos de lâmpadas. A programação deve seguir os hábitos do usuário.
Para garantir máxima usabilidade, os sistemas de conexão (Dali, Wifi e Bluetooth) precisam ter compatibilidade entre si.
Manter a nuvem atualizada garante maior inteligência ao sistema.
Conforto
É preciso adaptar a temperatura de cor, para garantir qualidade e conforto de luminoso. O sistema deve permitir ao usuário a criação de cenários coloridos. Além disso, ele deve apresentar uma interface bem simples e intuitiva, com várias opções de configuração, podendo oferecer um simples painel de comando de parede, aplicativo para celular e plataforma para web. Isso pode variar conforme o perfil do usuário.
Economia
O sistema deve fornecer sensores especiais para que quando não haja ninguém no ambiente, as luzes se apaguem. E ajuste de fluxo, para controlar a quantia de luz emitida pelas lâmpadas e luminárias. Por fim, o sistema deve ter a autonomia para reconhecer a entrada de luz natural, assim, diminuindo gradativamente a densidade da luz artificial. Isso pode gerar uma economia média de quase 50%.
Leia também: Qual sistema de iluminação de emergência adotar no seu empreendimento?
Possibilidades ao usar um sistema de iluminação artificial inteligente
Além de controlar espaço individuais, ao adotar um sistema de iluminação artificial inteligente você pode ter o controle de iluminação de um ponto de luz, de uma sala, um andar ou até mesmo do condomínio inteiro.
- Ponto de luz
Controle de luminárias inteligentes, com operação autônoma e configurações de parâmetros para cada ponto de luz.
- Um ambiente
Ao aplicar um sistema de iluminação artificial inteligente em um ambiente, você amplia o conforto dele e pode reduzir o consumo de energia.
- Andar
Ao integrar um andar inteiro, pode-se atingir um sistema ainda mais eficiente. As configurações podem ser personalizadas conforme a utilização do ambiente
- Prédio
Se você optar por um sistema de iluminação artificial inteligente que contemple o prédio todo, as possibilidades são diversas, como: configurações programadas por data, detecção de movimento, sensores de luminosidade e monitoramento de consumo.
Edifícios inteligentes e sistema de iluminação artificial
Um assunto que tem grande relação com o sistema iluminação artificial inteligente é o de edifícios inteligentes. Fizemos um episódio do podcast Cenário Construtivo dedicado a esta temática. Entrevistamos o CEO da Neomot, construtech especializada na área. Para ouvir, é só dar play! Mas se você preferir, pode ler o texto que fizemos sobre isso.
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Para escrever este texto, utilizamos um documento do Grupo Prilux. Para lê-lo na integra, clique aqui.